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1.
Rev Lat Am Enfermagem ; 30: e3605, 2022.
Artigo em Português, Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-35920538

RESUMO

OBJECTIVE: to analyze the relationship between the concern and fear of COVID-19 with fatalism in the daily work of nurses. METHOD: analytical cross-sectional study carried out with a total of 449 nurses. Data collection was performed using instruments validated in Peru. In the analysis, the Shapiro-Wilk test and the Spearman correlation coefficient were used, and two multiple regression models were estimated, with variable selection in stages. RESULTS: nurses had a moderate level of fatalism and a low level of fear and concern about COVID-19. The first statistical model, which included sociodemographic variables, explains only 3% of the fatalism variance. However, a second model that includes fear and perception explains 33% of it. CONCLUSION: Worry, fear and having been diagnosed with COVID-19 were predictors of fatalism. It is suggested the implementation of psycho-emotional interventions in daily work - aimed at Nursing professionals who present high levels of fear or concern - to reduce fatalism and prevent fatal consequences of the pandemic and promote health.


Assuntos
COVID-19 , Estudos Transversais , Medo , Promoção da Saúde , Humanos , Pandemias
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30: e3605, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1389133

RESUMO

Resumo Objetivo: analisar a relação entre a preocupação e o medo da COVID-19 com o fatalismo no cotidiano de trabalho dos enfermeiros. Método: estudo transversal analítico, realizado com 449 enfermeiros. A coleta de dados foi realizada por meio de instrumentos validados no Peru. Na análise, foram utilizados o teste de Shapiro-Wilk e o coeficiente de correlação de Spearman, sendo estimados dois modelos de regressão múltipla, com seleção de variáveis por etapas. Resultados: os enfermeiros apresentaram nível moderado de fatalismo e baixo nível de medo e preocupação com a COVID-19. O primeiro modelo estatístico, que incluiu variáveis sociodemográficas, explica apenas 3% da variância de fatalismo. No entanto, um segundo modelo que inclui medo e percepção explica 33%. Conclusão: a preocupação, o medo e ter sido diagnosticado com COVID-19 foram fatores preditores de fatalismo. Sugere-se a implementação de intervenções psicoemocionais no cotidiano de trabalho, voltadas para profissionais de Enfermagem que apresentem altos níveis de medo ou preocupação, para reduzir o fatalismo e, assim, prevenir consequências fatais da pandemia e promover a saúde.


Abstract Objective: to analyze the relationship between the concern and fear of COVID-19 with fatalism in the daily work of nurses. Method: analytical cross-sectional study carried out with a total of 449 nurses. Data collection was performed using instruments validated in Peru. In the analysis, the Shapiro-Wilk test and the Spearman correlation coefficient were used, and two multiple regression models were estimated, with variable selection in stages. Results: nurses had a moderate level of fatalism and a low level of fear and concern about COVID-19. The first statistical model, which included sociodemographic variables, explains only 3% of the fatalism variance. However, a second model that includes fear and perception explains 33% of it. Conclusion: Worry, fear and having been diagnosed with COVID-19 were predictors of fatalism. It is suggested the implementation of psycho-emotional interventions in daily work - aimed at Nursing professionals who present high levels of fear or concern - to reduce fatalism and prevent fatal consequences of the pandemic and promote health.


Resumen Objetivo: analizar la relación entre la preocupación y el miedo al COVID-19 con el fatalismo, en lo cotidiano laboral de los enfermeros. Método: estudio transversal tipo analítico, realizado en 449 enfermeros. La recolección de datos se realizó mediante instrumentos validados en Perú. En el análisis se utilizó la prueba de Shapiro-Wilk, el coeficiente de correlación de Spearman y se estimaron dos modelos de regresión múltiple, con selección de variables por pasos. Resultados: los enfermeros presentaron un nivel moderado de fatalismo y un nivel bajo de miedo y preocupación por la COVID-19. El primer modelo estadístico que incluyó las variables sociodemográficas apenas explica un 3% de la varianza de fatalismo; sin embargo, un segundo modelo que incluye el miedo y la percepción explica el 33%. Conclusión: la preocupación, el miedo y el haber sido diagnosticado con COVID-19 fueron factores predictores de fatalismo. Se sugiere implementar intervenciones psicoemocionales en el cotidiano laboral - focalizadas en profesionales de Enfermería que presenten altos niveles de miedo o preocupación - para reducir el fatalismo y de esta manera prevenir consecuencias fatales de la pandemia y promover la salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Prática Profissional , Evolução Fatal , Infecções por Coronavirus/psicologia , Medo , Enfermeiras e Enfermeiros
3.
Texto & contexto enferm ; 16(4)out.-dez. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-473453

RESUMO

Este estudio cualitativo tuvo el objetivo de conocer el autocuidado tradicional de mujeres nativas durante el embarazo, el parto y al recién nacido. Fueron efectuadas 16 entrevistas parcialmente estructuradas a madres y parteras de una comunidad nativa peruana. Con el soporte de la teoría de las representaciones sociales y el método etnográfico, emergieron tres categorías temáticas: los símbolos y prácticas tradicionales representadas al cuidarse, preparan a la gestante para un parto fácil; la partera, saberes, prácticas y objetos durante el parto, representan protección para el bebé; la partera y la madre aseguran los cuidados inmediatos y la alimentación del recién nacido. Finalmente, las prácticas de autocuidado tradicional se consideran de sentido común, transmitidas generacionalmente y destacando la mujer cuidadora. Se objetiva respeto por su cosmovisión y naturaleza; y el anclaje de auto cuidado está arraigado a sus costumbres, creencias, símbolos e imágenes, con poca integración del cuidado y salud occidental.


The purpose of this qualitative study was to better understand traditional self care about pregnancy, delivery, and for the newborn among native women. For data collection, 16 semi-structured interviews with mothers and midwives of a Peruvian native community were carried out. Upon the support of the social representations theory and ethnographic method, three thematic categories were identified: the symbols and traditional practices represented in applying self-care; preparing the pregnant woman for an easy delivery; the midwife, knowledge, practices, and things during the delivery that represent protection for the baby; and the midwife and the mother assure immediate care and feeding of the newborn. Finally, the practices of traditional self care are considered to be common sense, transmitted by generations, highlighting the woman caregiver. Respect for their cosmo-vision and nature was observed; and the self care anchor is rooted in their customs, beliefs, symbols, and images, with a little integration of occidental care and health.


Este estudo qualitativo teve o objetivo de conhecer o autocuidado tradicional de mulheres nativas durante a gravidez, parto e com o recém-nascido. Foram realizadas 16 entrevistas semi-estruturadas com mães e parteiras de uma comunidade nativa peruana. Com o suporte da teoria das representações sociais e o método etnográfico, emergiram três categorias temáticas: os símbolos e práticas tradicionais representadas no cuidar-se, preparam a gestante para um parto fácil; a parteira, saberes, práticas e objetos durante o parto representam proteção para o bebê; a parteira e a mãe garantem os cuidados imediatos e alimentação do recém-nascido. Finalmente, as práticas tradicionais de autocuidado são consideradas de senso comum, transmitidas de geração em geração e destacam a mulher cuidadora. Objetiva-se o respeito por sua cosmovisão e natureza, e a âncora do autocuidado está arraigada em seus costumes, crenças, símbolos e imagens, mas com pouca integração ao cuidado e saúde ocidental.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Atenção à Saúde , Autocuidado , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Parto Humanizado , Saúde Materno-Infantil , Saúde da Mulher , Índios Sul-Americanos
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